Medicina Integrativa

Uma nova visão da medicina surgiu nos Estados Unidos nos anos 80, se espalhou pelo mundo e ganhou status de especialidade em boa parte da Europa e América do Norte. Agora, cresce significativamente no Brasil.
A medicina integrativa -, como o nome sugere, leva em conta todos os aspectos do ser humano - corpo,  mente e  espírito,  buscando melhorar a saúde e, principalmente, a qualidade de vida das pessoas.

A medicina integrativa exige que o médico conheça a fundo o paciente. Pois, é comum que doenças, ganho de peso, insônia e muitos outros problemas estejam ligados ao estilo de vida, maus hábitos, sedentarismo, estado emocional e histórico da pessoa.

Para tratar seus pacientes, a médica Joana Iarocrinski, coach em saúde pelo Institute for Integrative Nutrition of New York University (Instituto de Nutrição Integrativa da Universidade de Nova Iorque), usa uma mescla de conhecimentos da medicina tradicional, oriental e complementar, todos validados por pesquisas e reconhecidos cientificamente. As consultas são detalhadas, os medicamentos, sempre que possível, são prescritos de acordo com as necessidades específicas de cada paciente e ainda há o acompanhamento da evolução da pessoa, mesmo que não haja nenhuma doença. A abordagem da médica facilita, inclusive, o atendimento de várias pessoas da mesma família, pois leva em consideração os hábitos, o ambiente e as situações em que vivem.

Manter a saúde, no dicionário da medicina integrativa, quer dizer "conhecer", tanto para o médico, quanto para o paciente. Estar ciente de possíveis fatores genéticos, saber se há pontos hereditários a serem observados, acompanhar regularmente o estado geral do corpo, praticar atividades físicas indicadas para seu biotipo e condição física, comer alimentos que fazem bem para o seu organismo e manter o ambiente e as relações interpessoais adequados.